Não existem até o momento estudos que comprovem benefícios do sal rosa do Himalaia. Apesar de ter colheita manual e ter mais oligoelementos, a sua composição majoritária é de cloreto de sódio, e a injesta máxima de sal diaria deve ser baixa, no máximo 5g/dia. Os outos minerais presentes na composição do sal rosa estão presentes em quantidades insignificantes, quando consideramos a quantidade diaria de sal consumido.
Além disso existe outra questão importante, o sal rosa não é enriquecido com iodo, que é fundamental para produção dos hormônios da tireoide. Quando passamos a ter o sal de cozinha enriquecido com iodo não tivemos mais problemas tireoidianos ocasionados por carência de iodo.
Além do que, quando fazemos uso de uma substância que atribuimos ser benéfica temos a tendência a exagerar, e sal em excesso é prejudicial, pode levar a Hipertenção Arterial. Podemos concluir que se deseja substituir o sal pelo sal rosa ok, mas só se justifica se for pelo sabor, e nunca o substitua completamente, pelo risco da carência de iodo.